COMO FUNCIONA A MAGNETOTERAPIA
A magnetoterapia é o tratamento de patologias e lesões por meio da aplicação de campos magnéticos. Desde os anos 90 do século XX que esta técnica tem vindo a ser aplicada em hospitais, clínicas e centros desportivos como terapia complementar com resultados muito eficazes, através de dispositivos médicos que emitem campos electromagnéticos de alta e baixa frequência.
Estes campos magnéticos actuam como um regenerador celular que devolve ao corpo o equilíbrio, restituindo o sistema biológico alterado como consequência de traumatismos, infecções e outras patologias que fizeram com que as nossas células perdessem energia. Os campos magnéticos recarregam-nas, permitindo que o nosso organismo se defenda de forma natural com maior eficácia, aliviando a dor e acelerando os tempos de cura e recuperação.
Na sociedade actual, devemos compreender a magnetoterapia como uma opção que ajuda a prevenir e combater patologias e doenças e, acima de tudo, a deter a sua evolução. Trata-se de um grande passo da ciência recomendado por todas as pessoas que tiveram a oportunidade de experimentar os seus efeitos. São elas as que melhor podem avaliar esta antiquíssima terapia, que se transformou numa inovadora alternativa doméstica de reabilitação.
Agora Club Natura põe esta técnica ao alcance de qualquer pessoa graças a dispositivos de carácter doméstico que utilizam a tecnologia mais moderna para simplificar o seu uso e oferecer todas as comodidades. Desta forma, permitem tratar qualquer zona afectada, sem sair de casa, com resultados profissionais. Trata-se de uma terapia natural não invasiva nem incómoda que ajuda a combater a dor e as patologias, reduzindo o uso de medicamentos e os efeitos secundários, em sua própria casa.
Saiba para que patologias se recomenda a MAGNETOTERAPIA
Doença crónica de tipo degenerativo que afecta as articulações, sendo produzida pelo desgaste da cartilagem, um tecido que actua como amortecedor, protegendo as extremidades dos ossos.
Sendo uma doença inflamatória, recebe da magnetoterapia uma acção directa através do maior afluxo de sangue (hiperemia), além da prostaglandina. Isto permitirá uma acção anti-inflamatória e uma acção analgésica graças ao efeito vasodilatador, que ajuda a uma melhor circulação da corrente sanguínea, permitindo que os neurotransmissores (células nervosas) contribuam para estes efeitos.
Produz-se uma fractura num osso quando se aplica mais pressão sobre o mesmo do que aquela que se consegue suportar, partindo-se aquele.
As fracturas correspondem à perda da continuidade normal da substância óssea. Portanto, o efeito piezoeléctrico sobre o osso e o colagénio, que está ligado à produção de correntes de muito fraca intensidade, permite a solidificação e união mais rápida dos ossos.
É uma reacção fisiológica do organismo em que entram em jogo diversos mecanismos de defesa para enfrentar uma situação que é percepcionada como ameaçadora ou de maior exigência. Estes mecanismos de defesa podem acabar, sob determinadas circunstâncias que abundam em alguns estilos de vida, por desencadear problemas graves de saúde. Quando esta resposta natural ocorre em excesso, produz-se uma sobrecarga de tensão que se vê reflectida no organismo e no aparecimento de doenças, distúrbios e disfunções patológicas que impedem o normal desenvolvimento e funcionamento do corpo humano.
O efeito da magnetoterapia é de relaxamento e sedação devido ao aumento na produção de endorfinas no momento da sua aplicação. Por outro lado, o efeito relaxante está relacionado com a acção da serotonina, também conhecida como a hormona do bem-estar, por isso tem efeitos muito positivos, além de reduzir o stresse, em patologias derivadas do mesmo, como insónia, cefaleias, taquicardias, etc.
Doença crónica com ataques recorrentes de falta de ar e sensação mal-estar no tracto respiratório. Afecta todas as idades, mas 50% dos casos são crianças com menos de 10 anos. Menos frequente em raparigas, mas mais frequente em mulheres adultas.
A magnetoterapia é muito útil para regular o processo de respiração (inspiração e expiração) graças ao seu efeito broncodilatador nos quadros de deficiência respiratória. A acção relaxante do diafragma e da musculatura intercostal permite um relaxamento abdominal que ajuda a eliminar as mucosidades.
Dificuldade em conciliar o sono ou alterações nas fases do mesmo, dando como consequência o cansaço ao levantar. Normalmente, à medida que se avança na idade, é necessário menos tempo de sono para que este seja reparador; de modo geral, a um adulto de 40 anos bastam seis ou sete horas de sono normal. Pode aparecer em todas as idades, mas fundamentalmente na velhice.
O efeito de relaxamento e sedação, provocado pela maior produção de endorfinas e serotonina, contribui para conseguir maior profundidade no sono.
São frequentes e podem afectar mais de um músculo. Uma dor muscular pode afectar também os ligamentos, tendões, feixes de músculos e tecidos moles que ligam os músculos, ossos e órgãos. As dores musculares estão frequentemente ligadas à tensão excessiva ou às lesões do músculo causadas por um exercício físico ou por um trabalho árduo.
Os campos magnéticos têm um importante efeito de relaxamento muscular sobre a fibra lisa e estriada, que se produz em virtude da diminuição do tónus simpático. A acção sobre a fibra estriada pressupõe um efeito relaxante e descontracturante sobre o músculo esquelético. Do mesmo modo, o efeito de sedação permite um alívio rápido da dor.
Dor aguda que parte do pescoço e dali se estende aos ombros (trapézios) e, nos casos mais graves, aos braços, dificultando os movimentos.
Tanto o efeito descontracturante da magnetoterapia como o efeito relaxante e de sedação ajudam a aliviar a dor nesta zona. No entanto, a cervicalgia (dor na zona cervical da coluna), que se pode produzir através de vários tipos de lesões, necessita da aplicação do programa adequado e durante o período de tempo necessário.
Dor crónica na zona lombar (parte de baixo das costas), causada por patologias relacionadas com as vértebras lombares e com as estruturas dos tecidos moles, como músculos, ligamentos, nervos e discos intervertebrais. É originada por diferentes causas, como o stresse, o esforço físico excessivo ou as posições indevidas.
A magnetoterapia produz um efeito descontracturante devido ao efeito relaxante sobre a fibra estriada, bem como um efeito analgésico resultante da produção de endorfinas. As diferentes causas de dor na região lombar das costas exigem uma avaliação por parte do especialista para se aplicar o tratamento adequado.
Inflamação dos músculos, revestimentos dos músculos e camadas de tecido conjuntivo de tendões, músculos, ossos e articulações. Afecta as zonas musculares da região lombar das costas, o pescoço, os ombros, o tórax, os braços, as ancas e os músculos. Afecta principalmente adultos entre os 30 e os 60 anos de idade. Muito mais frequente em mulheres.
Sendo uma patologia de origem desconhecida, devem ter-se em conta os seus sintomas, para avaliar a acção da magnetoterapia. Tem um efeito vasodilatador, o que contribui para uma maior irrigação sanguínea em todo o sistema circulatório. Isto permite, por sua vez, que exista una maior quantidade de nutrientes – efeito tissular – o que favorece o nosso sistema biológico para transportar um maior número de neurotransmissores. As endorfinas actuam como analgésicos das zonas com dor; por outro lado, o efeito dos campos magnéticos no sistema nervoso central produz uma sensação de relaxamento e de bem-estar provocada pela maior produção de serotonina. A hipersensibilidade de que as pessoas com fibromialgia sofrem é mitigada em muitos casos pela sedação que este tipo de terapia pode produzir. No entanto, os programas deverão ser adaptados a cada paciente em particular.
O sangue, carregado de oxigénio e nutrientes, chega às pernas impulsionado pelo coração, através das artérias, e, depois de ter oxigenado e alimentado os tecidos, regressa ao referido órgão e pulmões por meio das veias; quando algum destes mecanismos falha, apresenta-se dificuldade no retorno do líquido vital, pelo que este tende a estagnar nas extremidades inferiores. Este distúrbio é conhecido por pernas cansadas ou insuficiência venosa. Caracteriza-se por inflamação nas pernas, tornozelos e pés, dor e cãibras, sensação de peso e adormecimento. Em casos mais avançados, a pele das extremidades inferiores torna-se violácea e podem aparecer feridas susceptíveis de infectar, conhecidas também como úlceras.
Graças ao seu efeito vasodilatador, a magnetoterapia ajuda a evitar o estancamento do sangue nas extremidades inferiores, prevenindo um aumento da pressão e o aparecimento de varizes.
São sulcos ou pregas da pele devidos ao envelhecimento.
A magnetoterapia estimula a criação de colagénio e elastina, que ajuda a repor a que é destruída devido aos efeitos dos raios ultravioleta. Por outro lado, a repolarização celular que a magnetoterapia provoca diminui a quantidade de radicais livres que se encontram nas células.
Doença que afecta os ossos, debilitando-os e provocando fracturas, como consequência da diminuição de massa e das alterações na microestrutura óssea.
A magnetoterapia ajuda a fixação do cálcio no osso, estimula o efeito trófico sobre o osso e o colagénio, que está ligado à produção local de correntes de intensidade muito fraca, devido ao mecanismo da piezoelectricidade.
Inflamação que incide sobre o tecido mole das articulações do corpo humano, podendo a sua origem estar em diversas causas: infecções, ataques de gota, problemas no sistema imunológico, etc.
A magnetoterapia ajuda a desinflamar as cartilagens e a membrana sinovial. A regeneração celular desacelera o processo de desgaste das articulações e o efeito analgésico diminui a dor.
Inflamação de um tendão, normalmente devida a uma pancada ou choque; provoca dor e intumescimento com diminuição do movimento do músculo, como consequência do tendão lesionado.
A magnetoterapia desinflama o tendão através da intervenção dos neurotransmissores, que se deslocam em maior quantidade e velocidade no sangue, devido ao efeito vasodilatador, além do efeito analgésico, que ajuda a acalmar a dor.
É um distúrbio de origem genética para o qual não se conhece cura. No entanto, pode controlar-se da mesma maneira que se controlam doenças como a hipertensão arterial ou a diabetes, para que a pessoa possa ter uma excelente qualidade de vida. Caracteriza-se por perturbações dolorosas na cabeça que têm origem numa série de mudanças que ocorrem ao nível cerebral durante a crise.
A magnetoterapia ajuda a diminuir os efeitos da enxaqueca, graças à sua acção analgésica e de sedação. É muito vantajoso o efeito anti-stresse desta terapia, visto que os quadros de ansiedade são considerados catalizadores desta patologia.
Lesões localizadas na pele que implicam a perda total da epiderme e de parte da derme e, inclusive, da hipoderme. Afectam sobretudo a parte inferior das pernas, em pessoas que têm de permanecer muito tempo acamadas. Estão associadas a insuficiência venosa crónica e caracterizam-se por uma lenta, difícil ou inexistente capacidade de cicatrização.
A aplicação de campos magnéticos nas zonas afectadas interrompe a deterioração celular da zona e, com a estimulação na produção de colagénio, melhora o processo de cicatrização. Devem considerar-se os estados infecciosos para avaliar o seu resultado.
Veias dilatadas que se caracterizam pela incapacidade de estabelecer um retorno eficaz do sangue ao coração. Estas veias incham e inflam a superfície da pele, perdendo esta o seu tónus normal e ganhando um aspecto mais volumoso e arroxeado. Normalmente aparecem nos membros inferiores (nas barrigas das pernas ou no interior da perna).
Com o efeito vasodilatador da magnetoterapia conseguem evitar-se as causas de estancamento do sangue nas extremidades inferiores, ajudando a relaxar a pressão nas varizes e melhorando o fluxo sanguíneo na zona.
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